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Alternativas não hormonais para amenizar os sintomas da menopausa

  • mastocollab
  • 4 de out. de 2022
  • 2 min de leitura


Uma das dúvidas mais comuns de pacientes que estão ou já terminaram o tratamento contra o câncer de mama é como controlar os sintomas da menopausa sem o uso de terapias hormonais.


Mulheres que tem ou tiveram a doença não possuem indicação para fazer uso de hormônios devido a ausência de estudos robustos que comprovem a segurança e prevalência dos benefícios em relação aos riscos nestes casos.


Em geral, o climatério inicia por volta dos 45 anos com sintomas comuns de fogachos, diminuição de libido, ganho de peso, alterações de humor, dores de cabeça, ressecamento da pele e insônia que aumentam gradativamente até a cessação da menstruação e baixa ou ausência de produção hormonal a partir dos 55 anos.


Mas então como gerenciar os sintomas que tanto incomodam as mulheres?

Diversos estudos apontam que há alternativas naturais, seguras e que melhoram consideravelmente os sintomas. Compartilhamos a seguir:


  • Praticar atividade física moderada e regular auxilia no controle das ondas de calor, manutenção do peso, melhora a qualidade do sono, controla a ansiedade e diminui as chances de desenvolver depressão.

  • Evitar o consumo excessivo de álcool. A bebida alcoólica influencia a produção de hormônios do bem-estar como dopamina e serotonina, provocando insônia e atuando como um gatilho na intensidade dos fogachos, piorando o desconforto térmico, além de aumentar as dores de cabeça e consequente alterações no humor.

  • Yoga, exercícios de respiração controlada, meditação e acupuntura são consideradas opções não-farmacoterapêuticas benéficas comprovadas cientificamente na melhora dos sintomas vasomotores, eritema, palpitações e sudorese.

  • As alternativas não hormonais para o manejo da síndrome geniturinária da menopausa incluem hidratantes vaginais, lubrificantes para relações sexuais, fisioterapia do assoalho pélvico e dilatadores ou vibradores.

E por último, é importante que as mulheres aceitem o envelhecimento como uma fase da vida em que também traz grandes aprendizados. Trabalhar a autoaceitação, o autodesenvolvimento e a autoestima são maneiras essenciais para alcançar melhor qualidade de vida e “construir” diariamente uma relação saudável com o seu corpo e sua mente.


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